APLICAÇÃO EM AÇÕES DE PRESERVAÇÃO DO AMOR

                
             
                O amor de certa maneira muda de sentido conforme
o contexto ou mesmo de acordo com a preposição que o precede_
ao menos aqui no Brasil, na nossa língua portuguesa. Pode-se
usá-lo "por amor", "com amor" ou "pelo amor", ou todos os três,
se for sua opção. (Vixe, será que alguém escollheria sem amor??!!)

               Quando se diz que alguém faz tudo "por amor", este
remete ao amor de uma pessoa por outra, geralmente ao amor
romântico que se submete a algum tipo de sacrifício em favor
daquele(a) que é amado(a);

  Se o dito for fazer "com amor", implica na participação do
amor naquilo que é feito. É comum que se deseje que as pessoas
trabalhem com amor e se dediquem com amor ao seu labor.
Uma dona de casa pode ter o privilégio de colocar pitadinhas
de amor no tempero das refeições que prepara para sua família;

        É o amor parece ser demais mesmo! Já se disse que realiza
milagres, mas até aí falamos de uma espécie de amor que está
reduzido a alguns pares, casais, família e trabalho, então é um
amor cuidado para quem ou para aquilo que faz parte de sua
vida; é um amor contingente ao contexto social e economico de
cada um de nós. Também pode ser amor-próprio, por que cada
um deve desenvolver um zelo por si próprio;

                 Mas há uma outra aplicação do amor, uma outra
forma de investí-lo. Agora que falei em investimento, é como se
houvesse uma grande reserva de amor ...imaginemos que quando
em todas as situações optarmos pelo amor, esta reserva crescesse
aumentasse e que ela poderia ser partilhada por todo o mundo.
Acho que agora entendi o significado do apelo "pelo amor de Deus"
nas horas de aflições. Clama-se pelo amor universal, divino e
incondicional e impessoal que está em algum lugar por aí.
Deus salve o AMOR!

Imagine se houvesse uma bolsa de valores com ações de AMOR, eu
apostaria nela. E você?      


                                             Muito amor na mente e no coração!



                                                                   (EMRC, 2011)